quinta-feira, 18 de abril de 2013

Entrevista com Elizabeth Álvares.






Nasceu na cidade de Juarez, Chihuahua, como foi tua infancia?
"Bela, com uma familia extraordinária e como se vive na fronteira, entre 2 cidades, cresce com a influencia de duas culturas. Fui uma criança travessa, alegre, em contato com a natureza. Alem disso, quando tu vê que de tráz de um rio tem outra cidade perfeitamente estruturada, você aprende 2 partes da vida e outro idioma".

A quem você era mais apegada, a tua mãe ou a teu pai?
"Acredito quem os dois porque quando ele estava em casa cumpria com sua função e minha igual; nunca foram pais ausentes. Recordo que meu pai, Alfredo, se levantava para checar se que nossos uniformes estava bom e nos dava a bênção antes de ir pra escola. Minha mãe, Lourdes, era quem nos levava, tomavamos café juntos e nos davam nossa xicara de aveia".

Você gostava de ir as festas?
"No secundário não muito porque entre os 11 anos era uma menina. Comecei com uns 15 anos".

Em "Fuego en la sangre", você se reencontrou com Jorge Salinas...
"Isso. A vida vai colocando certas pessoas em seu caminho, porque há certos colegas com quem eu tive que repetir muitas vezes e Jorge é um deles".

Como se deu conta de que ele é o homem da sua vida?
"As coisas foram acontecendo dia a dia. Ver ele com esse corpo, com essa cara, com esse coração...".

Por ultimo, O que você considera que é o melhor de sua vida?
"Tudo; me sinto muito orgulhosa de como é. As mulheres modernas que trabalham e cuidam da casa sempre estão dispostas a dar. Valemos muito, já que fazemos com que as coisas caminhem para o bem. Alem, me encanta ser mexicana, pois somos muito trabalhadoras. Amo e idolatro a mulher, mas quem manda em casa é meu marido; ele tem a ultima palavra, é o rei. Vamos por um bom caminho e nossa história continua", concluiu.

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